Michele Malagola, Federica Cattina, Valeria Cancelli, Benedetta Rambaldi, Enrico Morello, Nicola Polverelli, Alessandro Turra, Simona Bernardi e Domenico Russo
Leucemias mieloides agudas (LMAs) de risco ELN favorável/intermediário (por exemplo, aquelas que abrigam mutações t(8;21) ou inv(16) ou NPM1A ou mutações bialélicas CEBP-alfa) são responsáveis ??por 30% a 50% de todas as LMAs recém-diagnosticadas [1,2]. Nesse cenário, tratamentos de indução convencionais podem induzir remissão completa (RC) em até 70% a 80%, mas recaídas ainda ocorrem em 40% a 50% dos casos e, no final, não mais do que 30% a 40% dos pacientes podem ser curados. Portanto, a otimização da terapia pós-remissão representa o maior desafio no tratamento de LMA de risco ELN favorável/intermediário.
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