O transplante renal tornou-se o tratamento de escolha para a maioria dos pacientes com doença renal terminal (DRT). É também essencial para o tratamento da sobrevivência precoce do enxerto e da função do enxerto a longo prazo, o que tornou o transplante renal uma alternativa mais económica à diálise.
A introdução da ciclosporina em 1983 melhorou significativamente os resultados de todos os transplantes renais, reduzindo o risco de rejeição. Outras inovações, incluindo anticorpos anti-células T (preparações monoclonais e policlonais), bem como outros imunossupressores de manutenção (por exemplo, tacrolimus, micofenolato e sirolimus), tiveram um impacto significativo na sobrevivência do paciente e do enxerto. Atualmente, as taxas de sobrevivência de pacientes e enxertos em 1 ano excedem 90% na maioria dos centros de transplante
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