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A interação entre resposta imune, inflamação, estresse oxidativo e patogênese da anemia falciforme

Abstract

Oduola Oguntibeju

A anemia falciforme (SCD) é uma condição hematológica com risco de vida, predominante principalmente na África subsaariana. Ela se origina de uma mutação genética no gene da hemoglobina da cadeia β, levando à substituição da valina pelo ácido glutâmico. Essa alteração genética dá origem a uma variante aberrante da hemoglobina conhecida como hemoglobina S (HbS). Em condições desoxigenadas, a HbS sofre polimerização, fazendo com que os glóbulos vermelhos assumam uma forma rígida, semelhante a uma foice, e reduzindo significativamente sua vida útil. Investigações científicas ressaltaram uma correlação robusta entre estresse oxidativo, inflamação, resposta imune e o desenvolvimento da anemia falciforme. Os efeitos cumulativos desses processos contribuem para o surgimento da vasculopatia, afetando os vasos sanguíneos e uma série de outras complicações. Embora pesquisas recentes tenham elucidado o papel fundamental do sistema imunológico inato na patogênese da SCD, os insights sobre o envolvimento do sistema imunológico adaptativo permanecem limitados. Esta revisão abrangente investiga a complexa interação entre o sistema imunológico, a inflamação, o estresse oxidativo, a transfusão de sangue e seu impacto coletivo na progressão da anemia falciforme.

Isenção de responsabilidade: Este resumo foi traduzido usando ferramentas de inteligência artificial e ainda não foi revisado ou verificado

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